sábado, 8 de março de 2014

Arte Contemporânea


Definição
Os balanços e estudos disponíveis sobre arte contemporânea tendem a fixar-se na década de 1960, sobretudo com o advento da arte pop e do minimalismo, um rompimento em relação à pauta moderna, o que é lido por alguns como o início do pós-modernismo. Impossível pensar a arte a partir de então em categorias como "pintura" ou "escultura". Mais difícil ainda pensá-la com base no valor visual, como quer o crítico norte-americano Clement Greenberg. A cena contemporânea - que se esboça num mercado internacionalizado das novas mídias e tecnologias e de variados atores sociais que aliam política e subjetividade (negros, mulheres, homossexuais etc.) - explode os enquadramentos sociais e artísticos do modernismo, abrindo-se a experiências culturais díspares. As novas orientações artísticas, apesar de distintas, partilham um espírito comum: são, cada qual a seu modo, tentativas de dirigir a arte às coisas do mundo, à natureza, à realidade urbana e ao mundo da tecnologia. As obras articulam diferentes linguagens - dança, música, pintura, teatro, escultura, literatura etc. -, desafiando as classificações habituais, colocando em questão o caráter das representações artísticas e a própria definição de arte. Interpelam criticamente também o mercado e o sistema de validação da arte.


 
Criações 
 
O britânico Jane Perkins inovou ao criar suas obras de arte: ele utiliza apenas peças jogadas pelas pessoas no lixo para dar vida a belos quadros.

Sempre recriando rosto de celebridades, ele começou seu trabalho em 2006 e hoje percorre cidades atrás das mais diversas formas de lixo.

Veja algumas das principais obras de Perkins:



 
Assim como o britânico, também temos no Brasil o talentoso artista Vik Muniz, que tem um jeito muito particular de criação artística, de usar  o lixo como recurso material para suas criações e como forma de auxílio social às comunidades.  Confira:
 
 

 
 

 
 

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